domingo, 25 de novembro de 2012

And, what if?

Acredito em muita coisa.
Acredito que as coisas fáceis da vida não têm piada.
Acredito no destino, e passei a acreditar ainda mais quando entraste na minha vida.
Acredito que o que é forte, o que é puro, o que é simples, sobrevive e prevalece.
Acredito em palavras, acredito em gestos que provam tanto.
Acredito na minha capacidade de compreender o que é verdadeiro.
Acredito nos presentes que a vida tem para nós, se fizermos por merece-los.
Acredito no aperto que sinto quando penso em não querer acreditar no impossível.
Há muitos anos atrás poucos homens acreditavam que alguma vez o ser humano pudesse chegar à lua, pois bem, hoje em dia já fazem saltos de pára-quedas do espaço. Há muitos anos atrás ninguém acreditava que seria possível ouvir a voz de outra pessoa que vive do outro lado do mundo, em tempo real, pois bem, hoje em dia os telefones e internet fazem parte da vida de todos. Há pouco tempo atrás eu achava impossível que o teu olhar alguma vez se tivesse desviado para mim, hoje estamos assim.
Tendo a acreditar no impossível. Afinal já toda a gente acreditou alguma vez na vida e conseguiu tornar tudo real.
Tendo a acreditar no impossível. Ainda que seja uma palavra arrasadora.

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